Após a foto de família, iniciámos a segunda etapa, que nos iria levar à aldeia histórica de Sortelha, no concelho de Sabugal.
Para esta etapa contámos com mais 2 reforços, vindos do Alentejo, o Nuno e o Gonçalo, que vieram dar mais boa disposição ao grupo.
Por outro lado foi a última etapa do Miguel, sendo que iríamos ter saudades das paragens provocadas pelos seus furos estratégicos.
O início da etapa foi fácil, em alcatrão e em estradão, sem grandes subidas, num cenário típico daquela zona.
Na proximidade da vila de Penamacor, o terreno começou a ficar um pouco mais acidentado, sendo que o calor e o pó continuavam a ser presenças constantes.
O Nuno no final de uma das primeiras subidas do dia
O Raphael numa das descidas na zona de Penamacor
Na longa, mas suave descida para Meimoa, o Miguel teve mais um furo, desta vez em alcatrão, o que nos permitir descansar um pouco antes do almoço e comer umas amoras silvestres.
O almoço foi no bar da praia fluvial de Meimoa, um local bastante simpático e agradável, principalmente por servir uma orelha de porco de bom nível.
A praia fluvial de Meimoa
Depois do alomoço, rumámos à Barragem da Meimoa, onde entraríamos por breves km’s na Reserva Natural da Malcata (famosa pelo lince ibérico que supostamente ainda por lá anda).
Esta zona da Barragem foi bastante engraçada, pois circulámos junto à Albufeira, tendo depois iniciado a parte mais complicada da etapa, com uma subida bastante inclinada para a zona de Meimão.
O pelotão junto à Albufeira da Barragem da Meimoa
Panorâmica da Albufeira da Barragem da Meimoa
Devido a obras no estradão tivémos de desmontar das bikes
Em Meimão, tivémos o último abastecimento do dia mesmo antes de uma subida, com partes bastante inclinadas e longa (cerca de 4 km’s).
O Miguel no final da subida de Meimão. Desta vez não houve furos.
O Gonçalo na parte final da etapa
A última parte da etapa foi percorrida em alcatrão, tendo terminado junto às muralhas do castelo de Sortelha, onde nos esperavam o Pedro Carvalho e o Tiago.
No final da etapa despedimo-nos do Ricardo Figueiredo, que por motivos profissionais não tinha disponibilidade para continuar a ser o nosso guia.
Foi uma honra e um privilégio ter pedalado com o Ricardo, que foi sempre bastante acessível e porreiro e com o qual aprendemos algumas coisas sobre o btt.
O jantar foi um dos melhores de toda a Rota, no Sabugal, no restaurante Castelo, propriedade da simpática D. Natália.
Momento do dia:
Ficam algumas imagens de Sortelha e das paisagens que se podem contemplar do alto das suas muralhas e não só:
1 comentário:
Guarda-lamas no verão...?!
Não era a tua bike... espero...!
A paisagem é brutal!!!
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