No dia 28 de Fevereiro o BTZ Mação deslocou-se à aldeia do Monte Cimeiro, no vizinho concelho do Sardoal para participar na 2ª edição dos Trilhos do Monte.
Desta vez a representação do BTZ foi assegurada ao seu mais alto nível, dado que esteve presente a cúpula dirigente (Chefe de Fila, Velhinho e eu).
Este Inverno tem sido chuvoso, pelo que quando me inscrevi fiquei na dúvida sobre se deveria ou não marcar presença nesta Maratona.
Por outro lado os trilhos da nossa região felizmente não têm tendência para ficarem muito enlameados, pelo que avancei sem medos na manhã de domingo.
Após a chegada tratei rapidamente das burocracias associadas ao levantamento do dorsal e ainda pude fazer um pequeno aquecimento com o resto do pessoal.
Ainda deu para rever alguns amigos como o Sérgio, o Chamusco e o Grande Ricardo Duque que também participaram.
Depois do briefing lá começou a Maratona, com grande parte do pessoal a sair disparado em direcção ao trilho.
Optei por seguir de forma mais calma, tentando acompanhar o Velhinho.
Logo de início deu para perceber como seria o percurso, pois a lama, as poças estavam por todo o lado, dificultando a progressão.
A fase inicial do percurso ia no sentido dos Panascos e da N2, passando nalgumas zonas já conhecidas de outros passeios naquela região.
Depois de um singletrack bastante pequeno, mas que acabava de forma um pouco perigosa, seguíamos pela subida Chamusco (grande escolha da organização ter dado o nome desse atleta de renome àquela subida).
Tenham calma que não foi um privilégio só dele, pois a organização resolveu dar o nome de algumas equipas e participantes a partes do percurso.
Nós obviamente tivemos direito a uma descida (perto da Aboboreira), mas fica a falta imperdoável de não dedicar uma parte do percurso ao Velhinho.
A subida do Chamusco dava lugar a uma descida técnica, dado que tinha imensos regos provocados pela água e uma parte final bastante complicada, onde estava um participante no chão em consequência de queda.
Até então seguia na perseguição ao Velhinho, sendo que as cervejas da véspera começaram a falar mais alto, invertendo-se as posições na classificação.
O percurso depois da zona dos Panascos seguia em direcção da Queixoperra, através de trilhos mais rolantes, que não conhecia, mas que continuavam a ter bastante lama e água.
A chegada à Queixoperra era feita através de um singletrack, algo perigoso, dado que tinha alguma pedra, que estando molhada tornava tudo mais difícil.
Nesta parte do percurso consegui apanhar um grupo de pessoal que era bastante peculiar, pois no terreno mais plano passavam por mim quase a arrancar tinta, mas depois quando chegavam às subidas pareciam ficar parados.
Entre a Queixoperra, a Serra e o Casalinho passaram-me várias vezes, mas na subida para o Chão de Burro deixei de os ver.
Obviamente que ficaram para trás……
No Chão de Burro passei finalmente pela descida BTZ Mação (cuja placa já faz parte do nosso património, tendo sido gentilmente cedida pela organização).
A descida seguinte para o Cerro do Outeiro é espectacular, quer pela paisagem, que pelo facto de permitir nalgumas zonas velocidades bastante altas.
No Cerro do Outeiro voltei a fazer um pouco de pedestre, dado que com as pedras molhadas o piso fica demasiado perigoso (e mesmo assim ainda ia caindo).
Na zona da Borda da Ribeira estava à espera de fazer mais singletracks do que fizemos, pois naquela zona há alguns e dos bons, com muita técnica à mistura.
Na zona da Louriceira efectuámos um single de alto nível que nos levava a uma subida, em que pensei algumas vezes em levar equipamento de escalada.
A subida tinha uma inclinação bastante significativa, o piso não oferecia grande aderência e para ajudar o desviador traseiro tinha metido folga devido à lama.
Já há muito tempo que não fazia um pedestre tão longo…..
A parte final do percurso era quase sempre a descer, com uns topos chatos, principalmente por não ter disponíveis as mudanças mais leves.
No final ainda tivemos mais uma inovação pois passámos literalmente dentro do quintal de algumas casas da aldeia. Ainda me lembro do ar incrédulo de uma velhota dentro de casa a ver-me passar de bike.
Após passar a linha de meta estive à conversa com o Chefe de Fila e o Ricardo Duque, enquanto o Velhinho não chegava, pois destilar cerveja e pedalar ao mesmo tempo normalmente dá mau resultado.
Os banhos acabaram por ser no campo de futebol, onde o Duque, o “Rui Costa” de Alcaravela conheceu algumas das suas tardes de glória……
Aquilo agora está ao abandono, mas pelo menos havia água quente.
Desta vez a representação do BTZ foi assegurada ao seu mais alto nível, dado que esteve presente a cúpula dirigente (Chefe de Fila, Velhinho e eu).
Este Inverno tem sido chuvoso, pelo que quando me inscrevi fiquei na dúvida sobre se deveria ou não marcar presença nesta Maratona.
Por outro lado os trilhos da nossa região felizmente não têm tendência para ficarem muito enlameados, pelo que avancei sem medos na manhã de domingo.
Após a chegada tratei rapidamente das burocracias associadas ao levantamento do dorsal e ainda pude fazer um pequeno aquecimento com o resto do pessoal.
Ainda deu para rever alguns amigos como o Sérgio, o Chamusco e o Grande Ricardo Duque que também participaram.
Depois do briefing lá começou a Maratona, com grande parte do pessoal a sair disparado em direcção ao trilho.
Optei por seguir de forma mais calma, tentando acompanhar o Velhinho.
Logo de início deu para perceber como seria o percurso, pois a lama, as poças estavam por todo o lado, dificultando a progressão.
A fase inicial do percurso ia no sentido dos Panascos e da N2, passando nalgumas zonas já conhecidas de outros passeios naquela região.
Depois de um singletrack bastante pequeno, mas que acabava de forma um pouco perigosa, seguíamos pela subida Chamusco (grande escolha da organização ter dado o nome desse atleta de renome àquela subida).
Tenham calma que não foi um privilégio só dele, pois a organização resolveu dar o nome de algumas equipas e participantes a partes do percurso.
Nós obviamente tivemos direito a uma descida (perto da Aboboreira), mas fica a falta imperdoável de não dedicar uma parte do percurso ao Velhinho.
A subida do Chamusco dava lugar a uma descida técnica, dado que tinha imensos regos provocados pela água e uma parte final bastante complicada, onde estava um participante no chão em consequência de queda.
Até então seguia na perseguição ao Velhinho, sendo que as cervejas da véspera começaram a falar mais alto, invertendo-se as posições na classificação.
O percurso depois da zona dos Panascos seguia em direcção da Queixoperra, através de trilhos mais rolantes, que não conhecia, mas que continuavam a ter bastante lama e água.
A chegada à Queixoperra era feita através de um singletrack, algo perigoso, dado que tinha alguma pedra, que estando molhada tornava tudo mais difícil.
Nesta parte do percurso consegui apanhar um grupo de pessoal que era bastante peculiar, pois no terreno mais plano passavam por mim quase a arrancar tinta, mas depois quando chegavam às subidas pareciam ficar parados.
Entre a Queixoperra, a Serra e o Casalinho passaram-me várias vezes, mas na subida para o Chão de Burro deixei de os ver.
Obviamente que ficaram para trás……
No Chão de Burro passei finalmente pela descida BTZ Mação (cuja placa já faz parte do nosso património, tendo sido gentilmente cedida pela organização).
A descida seguinte para o Cerro do Outeiro é espectacular, quer pela paisagem, que pelo facto de permitir nalgumas zonas velocidades bastante altas.
No Cerro do Outeiro voltei a fazer um pouco de pedestre, dado que com as pedras molhadas o piso fica demasiado perigoso (e mesmo assim ainda ia caindo).
Na zona da Borda da Ribeira estava à espera de fazer mais singletracks do que fizemos, pois naquela zona há alguns e dos bons, com muita técnica à mistura.
Na zona da Louriceira efectuámos um single de alto nível que nos levava a uma subida, em que pensei algumas vezes em levar equipamento de escalada.
A subida tinha uma inclinação bastante significativa, o piso não oferecia grande aderência e para ajudar o desviador traseiro tinha metido folga devido à lama.
Já há muito tempo que não fazia um pedestre tão longo…..
A parte final do percurso era quase sempre a descer, com uns topos chatos, principalmente por não ter disponíveis as mudanças mais leves.
No final ainda tivemos mais uma inovação pois passámos literalmente dentro do quintal de algumas casas da aldeia. Ainda me lembro do ar incrédulo de uma velhota dentro de casa a ver-me passar de bike.
Após passar a linha de meta estive à conversa com o Chefe de Fila e o Ricardo Duque, enquanto o Velhinho não chegava, pois destilar cerveja e pedalar ao mesmo tempo normalmente dá mau resultado.
Os banhos acabaram por ser no campo de futebol, onde o Duque, o “Rui Costa” de Alcaravela conheceu algumas das suas tardes de glória……
Aquilo agora está ao abandono, mas pelo menos havia água quente.
Não resisti a tirar uma foto a esta placa que se pode encontrar na entrada do Estádio....
Palavras para quê.........
O almoço foi terrível, pois estavam sempre a aparecer pessoas da organização a perguntar se não queríamos comer mais…..
Esta maratona foi claramente prejudicada pelas condições atmosféricas que se verificaram este Inverno, que foi dos mais chuvosos dos últimos anos.
O percurso era muito bom, pois conseguiram aproximar-se dos 1.400 metros de desnível acumulado em pouco menos de 50 km’s.
Acho que para o ano deveriam marcar esta maratona noutra altura do ano, quando for mais provável encontrar o terreno seco, pois este evento tem potencial.