O percurso seleccionado foi o de Belver, zona muitas vezes negligenciada, em detrimento dos Bandos, mas que é bastante interessante, quer em termos de paisagem, quer em termos de dificuldade.
A primeira subida do dia surgiu com a ascensão para a zona da Arriacha Fundeira, altura em que o João deve ter pensado que uma volta mais rolante (era o que lhe tinha prometido), não podia ter subidas daquelas.
Vista sobre a praia fluvial do Alamal
A parte mais interessante da volta surge após a passagem pela Torre Cimeira, quer em termos de paisagem, em que nos dirigimos para Belver paralelamente ao Tejo, com vista sobre o mesmo, quer pelas subidas que começamos a efectuar.
Estas subidas culminam com a subida urbana de Belver que nos leva à zona do Vale da Santa.
Nessa fase o João Almeida já se devia sentir definitivamente enganado com a questão de uma volta mais rolante.
Após o mini-singletrack de Alvisquer, com passagem pela ponte pedonal sobre a Ribeira de Alvisquer, voltámos a Belver, para uma paragem e reabastecimento.
Até as bikes tiveram direito a um pequeno momento de descanso
Depois seguimos pela calçada junto ao cemitério de Belver em direcção à Arriacha Fundeira e depois para a Areia, numa parte, agora sim, mais rolante da volta.
O João devia interrrogar-se sobre qual a noção de volta rolante
A descida para o Vale de Grou
Após a passagem pelo Vale Coelho, descemos para o Vale Grou, e passámos junto ao Moinho da Fadagosa, que se encontra a ser recuperado pelo pai do Nuno Esteves.
Tivemos direito a uma explicação da forma como está a correr o projecto.
Quando estiver finalizado vai ficar espectacular.
É pena que não existam mais pessoas com esta capacidade de iniciativa na nossa zona.
O Moinho da Fadagosa
Da Fadagosa até Mação seguimos pela fase final do nosso percurso da Rota dos Bandos de 2006, com a subida final do Vale de Rato.
Em conclusão foi uma volta de cerca de 50 km’s com 1.000 metros de acumulado, ou seja, não muito rolante, mas acho que o João não levou a mal.
1 comentário:
Com bom espírito bttista e disposição a condizer o João não leva a mal os desafios que lhe preparam em BTT.
Para além das excelentes paisagens na margem norte do Tejo, merece referência apenas a noção de volta rolante que o Canas prometeu e que acabou por incluir os tais 1000m de desnível em 50km.
O que será que ele chama a um Alvadade-Porto couvo?
Abç.
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