Depois de um dia a pedalar, o que fazer no dia seguinte?
Pedalar. Mas em casa, em Mação.
A Rota da Água é um dos poucos eventos de btt organizados no concelho de Mação, pela mão da Associação Cultural e Recreativa de Chão de Codes, e muito particularmente pelo Vítor Marques que também é membro do BTZ Mação.
Nos últimos anos o BTZ Mação tem sempre marcado presença, pelo que este ano não foi excepção.
Desta vez estiveram presentes o Chefe de Fila, o Velhinho, o Vítor e eu.
O futuro do BTZ Mação também esteve presente, com os filhos do Velhinho.
Pedalar. Mas em casa, em Mação.
A Rota da Água é um dos poucos eventos de btt organizados no concelho de Mação, pela mão da Associação Cultural e Recreativa de Chão de Codes, e muito particularmente pelo Vítor Marques que também é membro do BTZ Mação.
Nos últimos anos o BTZ Mação tem sempre marcado presença, pelo que este ano não foi excepção.
Desta vez estiveram presentes o Chefe de Fila, o Velhinho, o Vítor e eu.
O futuro do BTZ Mação também esteve presente, com os filhos do Velhinho.
O futuro do BTZ Mação a ser perseguido por um canídeo......
A jornada da véspera tinha terminado de forma complicada, dado que tive um problema técnico com a bike. Felizmente tive o auxílio do Nuno Esteves, que me emprestou a bike dele, uma Cannondale Scalpel.
A Scalpel que tive o privilégio de andar neste dia
O dia amanheceu enfarruscado e a prometer chuva, pelo que ainda ia a pensar se o melhor não seria levar o chapéu-de-chuva.
Antes da partida tive oportunidade de falar com o pessoal do BTZ Mação e mais pessoal conhecido que se deslocaram a este passeio.
No Chão de Codes o tempo até estava melhor e não ameaçava chuva, pelo que após o verdadeiro start loop que efectuamos, com saída da aldeia e regresso ao local de partida, optei por parar para deixar o impermeável no carro.
O atleta à saída de Chão de Codes
O start loop é uma volta relativamente pequena, mas com duas subidas ligeiras, que começam logo a fazer mossa.
Apesar de a pulsação ir baixa, o ritmo que conseguia imprimir era baixo, pelo cansaço acumulado da véspera. Não que se tivesse descansado no sábado o ritmo fosse muito mais forte.
Depois de um singletrack no meio das hortas, que dá trabalho técnico e direito ao primeiro pedestre do dia, dado que com o piso molhado, as pedras têm tendência para ficarem escorregadias.
Já não bastava o Orlando....
Também o Velhinho....
O Vitor a mostrar como se faz....
A segunda parte do percurso é um autêntico carrossel, em que seguimos na direcção ao Cerro do Outeiro e invertemos o sentido, dirigindo-nos ao Bando de Codes, com subidas e descidas curtas e inclinadas.
Nesta parte o percurso tinha alguma lama, o que dificultava a progressão.
Nesta parte o percurso tinha alguma lama, o que dificultava a progressão.
O atleta no seu habitat natural: O Bando de Codes
A aproximação ao Bando de Codes era conhecida, pelo que comecei a antecipar uma subida terrível, pela extensão e pelas rampas que vamos tendo pela frente.
Nesta parte do percurso isolei-me de algum pessoal que se ia mantendo por perto, pelo que fiz a subida sozinho.
O atleta na subida do Bando de Codes
A meio da subida havia a separação das duas distâncias disponíveis neste passeio, pelo que ainda olhei para a placa dos 20 km’s, mas segui serra acima, já em alcatrão.
O pessoal perto do final da subida ao Bando de Codes
A descida do Bando de Codes era menos conhecida, que nos leva para a zona a norte da Aldeia d’Eiras.
O Vitor sempre a dar espectáculo.....
No final da descida passávamos o alcatrão e começávamos a aproximação ao Bando de Santos.
A subida ao Bando de Santos era bastante complicada, pelo que facto de ser muito longa, sendo que o abastecimento mais ou menos a meio cortava um pouco a dificuldade.
No alto do Bando de Santos
No início da subida, começou a chover, com grande intensidade, dificultando o andamento.
Nesta parte encontrei o Vítor, que estava a tentar resguardar-se da chuva debaixo de uns pinheiros, mas mais preocupado com o filho, que não devia estar a pedalar com esta intempérie.
Segui a solo até ao abastecimento, no Parque de Merendas do Brejo, onde finalmente pude resguardar-me da chuva e comer qualquer coisa.
Segui a solo até ao abastecimento, no Parque de Merendas do Brejo, onde finalmente pude resguardar-me da chuva e comer qualquer coisa.
Vista do Miradouro do Bando de Santos
Como bónus tive quase a fazer negócio para vendar a bike ao Nuno, mas achei melhor não me meter em confusões.
O atleta na passagem no alto do Bando de Santos
O resto da subida, até ao Miradouro do Bando de Santos foi feito num ritmo mais vivo, pois ainda passei por algum pessoal, que já se arrastava nas subidas.
Na descida para São Gens, complicada pela pedra solta e molhada, seguia a grande velocidade, surpreendido pela eficiência e eficácia da Scalpel, quando furei.
Bando de Santos
A bike tem feito tão poucos km’s que ainda tinha a câmara-de-ar de origem, sem líquido anti-furo.
Mais uma foto no alto do Bando de Santos
Após a troca, que tem vindo a ser periodicamente treinada nas bikes do pessoal, segui novamente a alta velocidade, pois a bike é realmente boa a descer.
O posto de vigia do Bando de Santos
A descida era bastante longa, pois no cruzamento de Santos voltávamos a apanhar o trilho para descer para a estrada do Castelo para Mação.
Esta parte final era quase toda em alcatrão.
No miradouro do Bando de Santos II
No entanto o que era negativo acabou por não ser tão mau, dada a chuvada que caiu.
O atleta no alto do Pereiro.
Neste dia parecia um modelo a posar para as fotos....
Neste dia parecia um modelo a posar para as fotos....
Após a finalização da prova, fui a Mação tomar o 3º banho do dia…..
O almoço foi tal como habitual bom, e na companhia de amigos, o que é sempre de registar.
Em resumo uma manhã bem passada a pedalar nos trilhos onde habitualmente pedalamos, na companhia de amigos e no final com um belo almoço…..
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