Finalmente tinha chegado o dia da Maratona do Festival Bike.
Não só porque a época já ia longa e esta seria a minha última Maratona da época, mas também pelo facto de ser a única que se realiza em Santarém.
O grupo de amigos que marcou presença neste evento foi bastante extenso.
Do BTZ Mação estiveram presentes eu e o João Almeida nos 80 km’s e o Filipe nos 40 km’s. O Agostinho não pode estar presente, tendo sido “substituído” pelo Ricardo Madeira.
Do grupo das 24H veio apenas o José Pereira e de Santarém participaram o Nuno Lima, o Tiago Nunes e o João Nunes. O Bri infelizmente não pode participar.
Não só porque a época já ia longa e esta seria a minha última Maratona da época, mas também pelo facto de ser a única que se realiza em Santarém.
O grupo de amigos que marcou presença neste evento foi bastante extenso.
Do BTZ Mação estiveram presentes eu e o João Almeida nos 80 km’s e o Filipe nos 40 km’s. O Agostinho não pode estar presente, tendo sido “substituído” pelo Ricardo Madeira.
Do grupo das 24H veio apenas o José Pereira e de Santarém participaram o Nuno Lima, o Tiago Nunes e o João Nunes. O Bri infelizmente não pode participar.
A Maratona tinha cerca de 2.000 participantes, fazendo com que a partida fizesse lembrar Portalegre.
Após a partida efectuávamos a habitual subida em alcatrão para Santarém, que deu logo para começar a aquecer e a “partir” o pelotão.
A entrada em trilho, embora não definitiva, ocorria no final da Zona Industrial e chegada à Quinta do Mocho. Esta era uma das zonas onde dava para ver uns metros mais adiante a fila de atletas a percorrer as primeiras subidas. Esta é uma das imagens que não esquecerei desta maratona.
Após a partida efectuávamos a habitual subida em alcatrão para Santarém, que deu logo para começar a aquecer e a “partir” o pelotão.
A entrada em trilho, embora não definitiva, ocorria no final da Zona Industrial e chegada à Quinta do Mocho. Esta era uma das zonas onde dava para ver uns metros mais adiante a fila de atletas a percorrer as primeiras subidas. Esta é uma das imagens que não esquecerei desta maratona.
O nosso Chefe de Fila em grande estilo
Depois da passagem pelo Grainho, voltámos a reentrar no trilho negro, até aos Casais do Mata-o-Demo. A partir dai seguíamos para o Secorio, com uma subida muito curta, mas no meio de uma vinha, onde tive de desmontar devido ao facto de o pessoal que ia à minha frente não saber como abordar aquela subida.
Com a subida para a Vila Nova da Babeca o percurso entrava naquela que para mim era a parte mais interessante, com as subidas mais difíceis e que seriam comuns aos 2 percursos.
Com a subida para a Vila Nova da Babeca o percurso entrava naquela que para mim era a parte mais interessante, com as subidas mais difíceis e que seriam comuns aos 2 percursos.
Não se preocupem a aterragem correu bem. Depois ensino-vos como se faz
Na subida para a Póvoa do Conde o Filipe, que tinha partido um pouco mais atrás, finalmente alcançou-me, mas por pouco tempo, pois nesta altura segui na roda do Ricardo Madeira durante alguns km’s, pois ele ia com um ritmo fortíssimo.
Com um equipamento destes querem o quê? O José Pereira ao mais alto nível
Na descida para a Ribeira de Alcobertas, era novamente possível ver os atletas que se encontravam já a subir para os Casais Porto de Oliveira. Mais uma imagem memorável, e senti algum orgulho, por ter sido um dos responsáveis (juntamente com o João Almeida) por a Maratona passar naquele local.
A subida para os Casais Porto de Oliveira, não é muito longa, com cerca de 1 km (típica subida da região de Santarém), mas tem uma inclinação significativa e um início cheio de pedra solta, que dificulta a tracção, o que a torna tecnicamente desafiante.
A descida para o Calhariz, paralela à A15 foi feita a mais de 60 km’s, pois não apresenta grandes dificuldades, exceptuando a curva final, onde alguns participantes ficaram indecisos entre seguir pelo estradão ou entrar pela vegetação a dentro, pois iam lançados.
Na subida para a Azambujeira estava bastante pessoal a assistir à prova, parecia as etapas da Serra da Estrela da Volta a Portugal, com os adeptos a incentivar os atletas. Apesar disso, foi nesta fase que perdi o contacto com a roda do Ricardo, pois tinha de tentar baixar um pouco o ritmo cardíaco.
Tentei assim encontrar um grupo que tivesse um ritmo interessante, e consegui, mas infelizmente esse grupo uns km’s mais à frente, nos Casais do Paul, seguiu para o percurso dos 40 km’s, deixando-me sozinho.
A subida para os Casais Porto de Oliveira, não é muito longa, com cerca de 1 km (típica subida da região de Santarém), mas tem uma inclinação significativa e um início cheio de pedra solta, que dificulta a tracção, o que a torna tecnicamente desafiante.
A descida para o Calhariz, paralela à A15 foi feita a mais de 60 km’s, pois não apresenta grandes dificuldades, exceptuando a curva final, onde alguns participantes ficaram indecisos entre seguir pelo estradão ou entrar pela vegetação a dentro, pois iam lançados.
Na subida para a Azambujeira estava bastante pessoal a assistir à prova, parecia as etapas da Serra da Estrela da Volta a Portugal, com os adeptos a incentivar os atletas. Apesar disso, foi nesta fase que perdi o contacto com a roda do Ricardo, pois tinha de tentar baixar um pouco o ritmo cardíaco.
Tentei assim encontrar um grupo que tivesse um ritmo interessante, e consegui, mas infelizmente esse grupo uns km’s mais à frente, nos Casais do Paul, seguiu para o percurso dos 40 km’s, deixando-me sozinho.
Nuno Lima, sempre a marcar o ritmo
Consequentemente tentei manter um ritmo o mais constante possível pois estava-mos quase a entrar na fase mais plana do percurso, ou seja, aquela de que tinha mais receio, pois é o terreno onde sou mais fraquinho.
Depois de passarmos em Almoster, ainda fizemos mais umas subidas complicadas, não pela distância, mas pela inclinação, na zona de Casais de Santa Maria, Vila Nova do Coito e Quinta da Matinha.
Nesta fase do percurso começávamos a fazer o regresso a Santarém, quase sempre em terreno plano, mas em ritmo muito elevado, sem grande hipótese de repousar, pois seguia num grupo pequeno. Para compensar passei a ter companhia das cãibras.
Depois de passarmos em Almoster, ainda fizemos mais umas subidas complicadas, não pela distância, mas pela inclinação, na zona de Casais de Santa Maria, Vila Nova do Coito e Quinta da Matinha.
Nesta fase do percurso começávamos a fazer o regresso a Santarém, quase sempre em terreno plano, mas em ritmo muito elevado, sem grande hipótese de repousar, pois seguia num grupo pequeno. Para compensar passei a ter companhia das cãibras.
Se tivessem com cãibras, queria ver a vossa cara
No Alto do Vale de Santarém fomos presenteados com o tipo de terreno característico daquela zona, parecia uma etapa do Dakar, com o pessoal a atascar nas areias do deserto. Eu como ia com cãibras, ia a sofrer como o caraças, pois em areia tem de se pedalar com elevada cadência, o que me custava bastante.
Como se não bastasse a areia ainda tivemos de fazer uma subida de 100 metros, na zona das condutas da EPAL no Vale de Santarém, que tem uma inclinação terrível.
Depois foi quase sempre a rolar até ao CNEMA, em sofrimento, mas ansioso por terminar. De consolação servia passar por muito pessoal dos 40 km’s que iam bastante pior que eu.
No final consegui terminar em 78º lugar (sendo que o ano passado havia sido 6º) a menos de uma hora do 1º classificado.
O João Almeida foi 231º pois optou por fazer uma versão lazer da Maratona da companhia de um amigo.
O Filipe foi 103º nos 40 km’s.
O Ricardo em substituição do nosso Velhinho, foi penalizado por não ter feito a distância para qual estava inscrito, mas acabou à minha frente.
O Grande José "Mota" Pereira, o novo seleccionado nacional
De destacar ainda o 65º lugar do José Pereira a comprovar o nível altíssimo que demonstrou este ano.
O Nuno Lima foi 112º, o Tiago Nunes 136º e o João Nunes 137º, também com boas prestações.
No final da Maratona seguiu-se o almoço na companhia do José Pereira.
Depois uma vistoria às máquinas que estavam em exposição no Festival Bike, na companhia adicional do Sérgio, do José Carlos, do Filipe e do Orlando.
É com algumas fotos dessa visita que encerro esta crónica:
A bike mais bonita da Especialized
A Especialized tinha uma pista para os mais pequenos poderem fazer o gosto ao pedal. Neste caso quem sai aos seus..... Ponham os olhos nesta miúda, pois vê-se que tem os genes do pai.
Por mais que tentem não posso deixar de classificar a nova Epic como feia
Estes italianos sabem fazer bikes, mesmo que sejam de estrada.
Idem
Esta bike é muito porreira, e não precisam de mudar o quadro todos os anos
Uma das sensações de 2008
Sem comentários
Sem comentários parte II
Vinda directamente dos Jogos Olímpicos de Pequim
Só faltava estes meninos pedirem uma destas ao Pai Natal...
1 comentário:
Será que tens alguma comissão de uma marca também boa, mas longe de ser a melhor....?!!!! parece.....
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