No final do ano (ignorem que este post está a ser feito em Abril) impõe se fazer um balanço, desta que foi a primeira temporada com alguma exposição mediática do BTZ, quanto mais não seja pela criação do blog e pelos jerseys.
Anteriormente ninguém sabia quem nós erámos, e hoje em dia, há que o dizer, ainda poucos sabem. Mas isso irá mudar.
Penso que falo em nome de todos os membros do BTZ Mação quando considero esta época como tendo sido positiva.
Ao nível do clube foi um ano muito importante, por duas razões.
Primeiro porque fizemos algumas contratações de enorme qualidade como o João Almeida e o Seabra.
Segundo porque finalmente conseguimos arranjar uns jerseys em condições, que nos permitem representar de forma condigna o clube.
Ao nível competitivo, tendo em atenção o amadorismo que grassa no BTZ, os “atletas” do clube estiveram em bom plano.
O ponto alto da temporada foi uma vez mais o Portalegre 100, pois quase todos os elementos da equipa apontam para essa prova um dos “pico” de forma.
O Chefe de Fila conseguiu, na sua primeira aparição na Meia Maratona, efectuar um lugar nos 100 primeiros (93º), eu fiz 179º e o Velhinho 507º. Não fosse o infortúnio do Orlando e teríamos os quatro terminado a missão a que nos propuséramos.
Na Sertã, desta vez foi o Velhinho que esteve ao mais alto nível, conseguindo terminar em 7º lugar (após uma celebre reclamação com a organização e a sabotagem do pedaleiro XTR do Chefe-de-fila).
O Orlando apostou em 2008 em Serpa e a mítica ultra-maratona de 160 km, onde conseguiu resistir ao massacre que representa fazer essa distância em btt.
O João Almeida após ter sido contratado no Verão mostrou que os membros mais velhos da equipa são os mais rijos e fez dois eventos míticos, ambos em trilho negro, a Estrela na Estrela e o Tróia Sagres (o mais difícil de sempre devido às condições atmosféricas).
Eu como é habitual efectuei um bom final de época, com boas classificações em Óbidos (46º) e Ponte de Sôr (19º).
Finalmente há que referir os membros do clube que passam o ano todo praticamente sem andar de bike, competindo isso sim nas actividades nocturnas, onde são verdadeiros campeões.
Mas não vou referir nomes, nem acusar ninguém, pois eles são bons naquilo que fazem.
Penso que falo em nome de todos os membros do BTZ Mação quando considero esta época como tendo sido positiva.
Ao nível do clube foi um ano muito importante, por duas razões.
Primeiro porque fizemos algumas contratações de enorme qualidade como o João Almeida e o Seabra.
Segundo porque finalmente conseguimos arranjar uns jerseys em condições, que nos permitem representar de forma condigna o clube.
Ao nível competitivo, tendo em atenção o amadorismo que grassa no BTZ, os “atletas” do clube estiveram em bom plano.
O ponto alto da temporada foi uma vez mais o Portalegre 100, pois quase todos os elementos da equipa apontam para essa prova um dos “pico” de forma.
O Chefe de Fila conseguiu, na sua primeira aparição na Meia Maratona, efectuar um lugar nos 100 primeiros (93º), eu fiz 179º e o Velhinho 507º. Não fosse o infortúnio do Orlando e teríamos os quatro terminado a missão a que nos propuséramos.
Na Sertã, desta vez foi o Velhinho que esteve ao mais alto nível, conseguindo terminar em 7º lugar (após uma celebre reclamação com a organização e a sabotagem do pedaleiro XTR do Chefe-de-fila).
O Orlando apostou em 2008 em Serpa e a mítica ultra-maratona de 160 km, onde conseguiu resistir ao massacre que representa fazer essa distância em btt.
O João Almeida após ter sido contratado no Verão mostrou que os membros mais velhos da equipa são os mais rijos e fez dois eventos míticos, ambos em trilho negro, a Estrela na Estrela e o Tróia Sagres (o mais difícil de sempre devido às condições atmosféricas).
Eu como é habitual efectuei um bom final de época, com boas classificações em Óbidos (46º) e Ponte de Sôr (19º).
Finalmente há que referir os membros do clube que passam o ano todo praticamente sem andar de bike, competindo isso sim nas actividades nocturnas, onde são verdadeiros campeões.
Mas não vou referir nomes, nem acusar ninguém, pois eles são bons naquilo que fazem.
Em relação ao meu ano de 2008, ainda me recordo da forma como começou e que a melhor prenda de aniversário que tive foi o início da fisioterapia.
Foi um passo muito importante na minha recuperação e apenas posso deixar um agradecimento à fisioterapeuta Catarina que me torturou em 25 suaves prestações e à restante equipa de fisioterapia do Hospital CUF Descobertas.
Foi um ano muito preenchido, no que ao btt diz respeito.
Consegui finalmente concretizar alguns desafios, dos quais destaco a primeira prova de 24H integrado na mítica equipa do BTT Trilhos da Lezíria (com o José Carlos, o Sérgio e o José Pereira) e aquele que para mim foi o maior de todos, a Rota das Aldeias Históricas (em que o Sérgio também participou).
No entanto, o mais importante, foi a possibilidade de pedalar novamente na companhia de grandes amigos, que vão desde o pessoal de Mação, de Santarém e Samora Correia.
Sinto-me um privilegiado em poder compartilhar os trilhos com todos vós, e fica o sentido agradecimento a todos sem excepção.
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