Isso deve ter sido estranhado pelo resto dos elementos do grupo, pois após uma ausência de quase um mês, fui a Mação 2 fins-de-semana consecutivos.
O plantel desta vez estava reforçadíssimo. Para além dos habituais Filipe, Agostinho e Orlando, estiveram presentes eu, o Nuno e o Patusco (que veremos a seguir quem é).
A volta começou em alcatrão até ao Alto do Pereiro, para efectuar o aquecimento.
Uma vez aí chegados, entrámos finalmente no trilho, direitos ao Bando de Codes. Para variar este foi efectuado ao longo da encosta, poupando assim as belas subidas do Presunto ou das Eólicas, mas já com uns topos, com muita pedra solta, que dão que fazer e permitem terminar o aquecimento.
Depois descemos para a zona da Aldeia d’ Eiras e seguimos por alcatrão até às imediações da Serra da Amêndoa, onde fizemos mais uma subida, de grau de dificuldade elevado. Mais uma para o nosso catálogo.
Seguidamente seguimos para a zona da Ribeira da Pracana, onde apanhámos novamente alcatrão até ao Freixoeiro.
No Freixoeiro parámos para reabastecimento, que incluíu um roubo de figos (que estavam mesmo junto à estrada), e para que alguns membros do BTZ pudessem experimentar bikes em condições.
O Nuno no reabastecimento do Freixoeiro e dos figos
O Agostinho e uma bike a sério.
Sem comentários. Ainda acabas por largar a Especialized.
Nessa paragem juntou-se a nós o Patusco, um cão abandonado que por ali andava.
Depois seguimos pelo Freixoeirinho, subindo a encosta da Serra de Santo António. Nesta subida o Patusco teve um desempenho de alto nível, pois conseguiu ser mais rápido que alguns dos membros do pelotão.
Chama-se a isso instinto de sobrevivência e é algo que não tem grande piada. É lamentável e condenável que haja pessoas que abandonem assim os animais.
Após fazermos parte da cumeada desta Serra, descemos para a Capela, sempre a alta velocidade, pois grande parte dos estradões sofreram intervenções da Câmara Municipal, tendo ficado autênticas auto-estradas.
Na Capela, rumámos para a Praia Fluvial do Carvoeiro, onde efectuámos nova paragem para abastecimento e conversa.
No regresso a Mação seguimos pelo Carvoeiro direitos ao Vale da Mua, tendo depois seguido para o Cabril e Fadagosa, com a bela paisagem da Ribeira do Aziral.
Esta fase final do percurso, da Fadagosa para a Caldeirinha, quer seja por trilho, quer por alcatrão, deixa sempre mossa, que o diga o Nuno, que teve de chamar a assistência em viagem.
Só mesmo a Marta do Ok Telesguro te valeu
Finalmente, 44 km’s depois chegámos a Mação, numa volta, porreira, com algumas subidas e descidas interessantes e o habitual convívio do BTZ.
1 comentário:
Mais uma grande reportagem Sr. Canas!
Só acho que devias dar mais ênfase, ao facto de um dos atletas ter ligado para a Assitência em Viagem.
Uma vergonha...!
Meninos de Santarém!!!
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