domingo, 16 de novembro de 2008

Mação - 28 de Setembro de 2008

Uma semana depois, voltei a Mação, para mais uma volta com o BTZ Mação.
Isso deve ter sido estranhado pelo resto dos elementos do grupo, pois após uma ausência de quase um mês, fui a Mação 2 fins-de-semana consecutivos.
O plantel desta vez estava reforçadíssimo. Para além dos habituais Filipe, Agostinho e Orlando, estiveram presentes eu, o Nuno e o Patusco (que veremos a seguir quem é).

A volta começou em alcatrão até ao Alto do Pereiro, para efectuar o aquecimento.
Uma vez aí chegados, entrámos finalmente no trilho, direitos ao Bando de Codes. Para variar este foi efectuado ao longo da encosta, poupando assim as belas subidas do Presunto ou das Eólicas, mas já com uns topos, com muita pedra solta, que dão que fazer e permitem terminar o aquecimento.

Depois descemos para a zona da Aldeia d’ Eiras e seguimos por alcatrão até às imediações da Serra da Amêndoa, onde fizemos mais uma subida, de grau de dificuldade elevado. Mais uma para o nosso catálogo.
Seguidamente seguimos para a zona da Ribeira da Pracana, onde apanhámos novamente alcatrão até ao Freixoeiro.

No Freixoeiro parámos para reabastecimento, que incluíu um roubo de figos (que estavam mesmo junto à estrada), e para que alguns membros do BTZ pudessem experimentar bikes em condições.

O Nuno no reabastecimento do Freixoeiro e dos figos

O Agostinho e uma bike a sério.

Sem comentários. Ainda acabas por largar a Especialized.

Nessa paragem juntou-se a nós o Patusco, um cão abandonado que por ali andava.

Depois seguimos pelo Freixoeirinho, subindo a encosta da Serra de Santo António. Nesta subida o Patusco teve um desempenho de alto nível, pois conseguiu ser mais rápido que alguns dos membros do pelotão.
Chama-se a isso instinto de sobrevivência e é algo que não tem grande piada. É lamentável e condenável que haja pessoas que abandonem assim os animais.

Após fazermos parte da cumeada desta Serra, descemos para a Capela, sempre a alta velocidade, pois grande parte dos estradões sofreram intervenções da Câmara Municipal, tendo ficado autênticas auto-estradas.
Na Capela, rumámos para a Praia Fluvial do Carvoeiro, onde efectuámos nova paragem para abastecimento e conversa.

No regresso a Mação seguimos pelo Carvoeiro direitos ao Vale da Mua, tendo depois seguido para o Cabril e Fadagosa, com a bela paisagem da Ribeira do Aziral.
Esta fase final do percurso, da Fadagosa para a Caldeirinha, quer seja por trilho, quer por alcatrão, deixa sempre mossa, que o diga o Nuno, que teve de chamar a assistência em viagem.

Só mesmo a Marta do Ok Telesguro te valeu

Finalmente, 44 km’s depois chegámos a Mação, numa volta, porreira, com algumas subidas e descidas interessantes e o habitual convívio do BTZ.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Mação - 21 de Setembro de 2008

No dia seguinte à Maratona da Ponte de Sôr, andei em Mação, para fazer, aquilo a que os atletas chamam o repouso activo.
O programa de festas proposto pelo Filipe era o de fazer uma volta em ritmo tranquilo.

Desta vez o efectivo do BTZ Mação estava reduzido ao Filipe, eu e ao Alexandre, uma nova contratação, vindo de uma modalidade com bastante expressão em Mação, que é o Kartcross.

O início da volta foi calmo e sem grandes declives, passando pela Caldeirinha, Casas da Ribeira, Fadagosa, Cabril, e Vale da Mua.
Perto da Quebrada já tivemos duas subidas que deram algum trabalho, pois os restantes elementos estavam frescos e em boa forma.
Depois de termos andado um pouco perdidos, lá chegámos às Termas da Ladeira, onde efectuámos uma pequena paragem para reabastecimento.

Entre a Ladeira e o Pego da Rainha, tivemos uma parte bastante bonita da volta, com a vista para a Albufeira da Barragem da Pracana.

Depois de nova paragem no Pego da Rainha, começámos a subida para o Castelo Velho, que é para mim uma das mais difíceis do concelho. Para além dos 1,5 km’s, tem pedra solta que nunca mais acaba, o que dificulta em muito a nossa tarefa, pois temos de ter muito cuidado com o sítio onde colocamos a roda da frente.
Para compensar, no final somos presenteados com uma vista magnífica.

O regresso a Mação foi por alcatrão, passando pelos Envendos, Vale de Grou e com a difícil subida da Fadagosa para a Caldeirinha.

Em resumo, efectuámos cerca de 50 km’s, com um percurso agradável, e sem declives muito acentuados, com excepção da Quebrada, Castelo Velho e Fadagosa.

Quanto a Alexandre, que comece a aparecer mais vezes para andar com os elementos do BTZ, e que continue “sempre a dar no gasão”.